Os valores da Copa

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Saiba como este evento movimenta o mercado esportivo

É oficial: vai ter Copa! E ela começa em poucos dias. A Copa do Mundo de Futebol 2018, que acontece na Russia, vem aí e começa no dia 14 de junho. Além da emoção que a torcida pelas seleções traz, o mercado dos países envolvidos nesta competição se prepara para a movimentação financeira que este momento promove.

Para as empresas do segmento esportivo e para os profissionais que trabalham ou desejam trabalhar com esportes, este é um período muito importante para identificar oportunidades. É durante grandes eventos esportivos, como uma Copa do Mundo, que fica ainda mais evidente a lucratividade deste mercado.

Quer saber mais? Confira a lista de curiosidades que a SportsJob preparou com os valores movimentados pela Copa:

Faturamento com a Copa de 2018
1,4 bilhão de euros é o valor que deve ser faturado com patrocínios na Copa da Rússia este ano. A Fifa conta com 13 empresas ligadas diretamente à Copa do Mundo. Os patrocinadores são Adidas, Coca-Cola, Gazprom, Qatar Airways, Hyundai-Kia, Visa e o grupo chinês Wanda. Além deles, os apoiadores apenas do Mundial são Budweiser, McDonald’s, e os chineses Hisense, Mengniu e Vivo.

A mais lucrativa da história
A Copa do Mundo de 2014, que aconteceu no Brasil, foi a mais lucrativa da história para a FIFA. A receita foi 37% maior do que a obtida com a África do Sul, quando a Fifa arrecadou US$ 4,1 bilhões. Também corresponde a mais do que o dobro da Alemanha, quando a receita bateu US$ 2,5 bihões, e mais de três vezes o valor que foi levantado no ciclo de Japão e Coreia do Sul, entre 1999 e 2002, que somou US$ 1,8 bilhões.

Quanto movimentam os turistas
Somente no Rio de Janeiro, cidade sede da final do último Mundial, a Copa de 2014 trouxe 886 mil turistas e movimentou 4,4 bilhões de reais. O número de visitantes internacionais foi 17,75% maior que o inicialmente previsto. A Copa do Mundo superou, e muito, a expectativa do Rio de Janeiro.

Lucro para o varejo
A Copa do Mundo de futebol de 2018 deve movimentar R$ 1,5 bilhão no varejo brasileiro, segundo a Confederação Nacional do Comércio Bens, Serviços e Turismo (CNC). A estimativa é de que haja um aumento nominal de 7,9% nas vendas em relação à competição que ocorreu no Brasil, há quatro anos.

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